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domingo, 3 de outubro de 2010

A vida é assim, pelo menos eu acho!

Pois é, divulguei o blog no forms. Consegui duas seguidoras. Gostei muito e agradeço de coração. Mas foi só isso! Duas seguidoras, tudo bem que o blog é novo, mas só duas. Sabe eu esperava mais, contudo sou um idiota mesmo, acredito que eu supervalorizo minha criatividade e sempre acho que revolucionar na net. Caraca!!! Eu não o Felipe Neto. Minha intenção era fazer algo parecido, e o fato de “pouca” gente visitar o blogger também não me ajuda, porque no youtube todo mundo visita, quando queremos saber de alguma coisa e tal. Ou seja, eu PRECISO achar um local onde a mina propaganda vai funcionar. Orkut e msn eu nem comento mais. Pense Luis onde você vai conseguir fazer com que as pessoas leiam seu blog... o local eu ainda não pensei, mas a maneira sim. Em vez de ficar colocando o link eu irei colocar um trecho de algum texto, as pessoas vão ler e se eu realmente souber escrever elas vão olhar. Ah! Acabei de descobrir onde vou fazer isso, no local onde no início descartei, ORKUT. É só mandar aqueles recados que vai para todo mundo, coloco o trecho mais interessante do texto mais interessante e vamos ver no que dá! Nossa! Eu sou esperançoso demais, mas é assim.

Essa semana estava lendo o comentário da minha segunda seguidora, ela disse que eu não deveria ter excluído os meus antigos blogs. Porque assim teria como perceber a nossa evolução (blogueiros), logo percebi que ela também tem um blog e eu nem perguntei o endereço, eu quero o endereço do blog hein, voltando ao assunto... se esse “esquema” do Orkut não der certo o que eu faço? Desistir... NÃO, definitivamente não. “lutar sempre, ganhar talvez, desistir nunca!” – não sei quem falou isso – vou continuar tentando, uma hora tem que dar certo. Já dizia o ditado: água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Pensado novamente em o que fazer se novamente não der certo... outra ideia surge, não tão boa quanto a primeira, mas acho que vale a pena tentar. O youtube pode me ajudar apesar de eu ter um blog e não um vlog, como eu adoro fazer edição de vídeos um vídeo de divulgação – como se fosse um comercial – do blog. Nossa! Vai ser muito mais divertido para mim, fazer comercias é tipo uma profissão que sonho (publicitário). Isso pode ser um ótimo teste. Se alguém que estiver lendo este texto tiver outra ideia, por favor me diga.

Quando eu comecei a escrever esse texto estava imaginando que esse dois primeiros parágrafos seriam tipo um introdução e depois eu falaria de outra tema, seria política, mas não acho que crítica à política – especialmente hoje – é muito clichê, e eu odeio clichê, quero fugir do normal e inovar,mas isso hoje pode ser chamado de modinha. Entretanto para mim não faz diferença, desde pequeno sempre fui assim – estranho né. Eu era o diferente da turma, depois que cresci fui ficando menos diferente, mas comum é uma palavra que não se aplica à mim. Putz, espero que não estejam achando chato eu ficar falando da minha vida, ok, isso é de se esperar, eu nem contei a parte mais interessante que é ao mesmo tempo a mais triste, mas mesmo assim eu acho que vou contar. De certa forma eu acho que até vai ser – não me pergunte como isso vai ser bom.

Tudo começa assim, quando minha mãe ficou grávida de mim, ela tinha 21 anos, morava com os pais e mais cinco irmãos, – viram como a televisão faz falta – naquela época ser mãe solteira era meio que absurdo, ainda mais aos vinte um anos e morando com os pais. Mas calma, eu ainda não contei o mais importante. Minha mãe conheceu um cara, que aparentemente era perfeito. Acho que eles começaram a namorar, não sei muito bem e então minha mãe engravidou. QUE BOMBA! O cara aparentemente perfeito fugiu, não quis saber de filho, ele e sua família se mudaram para Salvador – a terra deles – e nunca mais deram notícia. Minha família, ao saber, entrou em conflito. Brigaram muito com minha mãe, mas ela não desistiu, mesmo nas condições que estava iria me assumir – diferente do canália que supostamente é meu “pai”.

Depois de nove meses adivinhem o que aconteceu?! Eu nasci, para a alegria de uns e tristeza de outros. Com a ajuda de todo mundo minha mãe conseguiu me criar e trabalhar muito, muito mesmo. Para vocês entenderem a dimensão de quanto ela trabalhava vou explicar em detalhes. Minha mãe hoje é enfermeira, mas na época era apenas de enfermagem, durante a noite dava plantões numa das UAIs que há aqui em Betim, e durante o dia trabalhava numa empresa de gás, chamada Super Gás Bras. É óbvio que ela não dava plantão todas as noites, mas nas noites em que trabalhava eu ficava 36hrs sem ela. Esse esforço era feito para mim, sempre pude estudar em escolas particulares por causa disso. Como ela trabalhava muito me liguei muito às minhas tias e aos meus avós. Moramos com eles até meus onze anos, depois disso minha mãe “casou” com o meu padrasto, desde então moramos juntos.

sábado, 2 de outubro de 2010

Vou tentar aplicar uma certa regularidade nos posts do blog. Toda segunda pretendo postar um texto. Agradeço aos que leram o último!